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Dúvidas Frequentes

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Estamos abertos de segunda a sexta de 8 às 19h, e aos sábados de 8 às 12h.
Pedimos que, caso não possa comparecer no horário agendado, nos comunique com a maior antecedência possível para reagendar a consulta. Dessa forma, se outro paciente estiver precisando de uma avaliação urgente, conseguiremos encaixá-lo no horário disponível.
Pedimos que suspenda o uso das lentes de contato por, pelo menos, 24 horas antes da consulta, para que ela não interfira com as medidas.
Algumas vezes o uso de colírios para dilatar a pupila deixa a visão bastante embaçada. É aconselhável não dirigir após a consulta. Você pode levar um acompanhante ou usar transporte público.

Consultas periódicas estão indicadas, no geral, a cada 1 ou 2 anos. Porém, alguns pacientes precisam ir com mais frequência ao oftalmologista. São eles:

 Crianças até dois anos: de 6 em 6 meses.
 Crianças de 2 a 10 anos: anualmente.
 Mulheres grávidas: de acordo com a indicação do pré-natal.
 A partir de 40 anos: anualmente.
 Pacientes com problemas oculares: conforme a indicação do especialista.

Existem vários cuidados que devemos ter com o uso das lentes de contato. Os mais importantes são: 

Só use lentes de contato que tenham sido adaptadas por um médico oftalmologista  e siga as orientações de uso. 

Lave muito bem as mãos antes de manusear as lentes. 

Para a limpeza  e conservação das lentes utilize os produtos adequados. Os produtos para conservação das lentes gelatinosas são diferentes dos usados para as lentes rígidas. 

Não durma com as lentes de contato. Dormir com as lentes diminui a oxigenação da córnea, podendo gerar complicações. Em alguns casos , o médico poderá recomendar o uso de lentes terapêuticas por alguns dias sem retirar à noite, mas isso deve ser considerado uma exceção e não uma regra. 

Troque diariamente o líquido dos estojos das lentes. 

 Não use água de torneira para limpar as lentes de contato. 

Enquanto estiver usando as lentes de contato, lembre-se de usar colírios lubrificantes nos olhos para evitar o ressecamento ocular. 

Se houver alteração ocular como dor, olho vermelho ou secreção, retire imediatamente as lentes de contato e procure atendimento oftalmológico. 

Não use lentes de contato com prazo de validade vencido .

Nunca use lentes de contato de outra pessoa. 

Nem pensar! A consulta oftalmológica não é apenas para avaliar a necessidade dos óculos.

Para usar lentes de contato, o especialista precisa avaliar se a córnea está saudável, a lubrificação adequada…

Enfim, fazer um exame completo!

Além disso, o oftalmologista pode indicar a lente mais compatível com seus olhos.

Quer experimentar um visual diferente? Marque já sua consulta!

Apesar de ambas serem doenças comuns na terceira idade, catarata e glaucoma são doenças muito diferentes entre si.

A Catarata é caracterizada pela opacidade do cristalino, que acontece no processo normal de envelhecimento. A visão se torna embaçada. Sintomas comuns são: dificuldade para ler, costurar e dirigir, e mudança frequente do “grau” dos óculos. É a principal causa de cegueira reversível do mundo, corrigida por uma cirurgia de substituição do cristalino por uma lente intraocular. Saiba mais sobre catarata clicando aqui.

O Glaucoma é caracterizado pela lesão do nervo óptico, comumente causada por aumento da pressão intraocular. Formam-se manchas na periferia, que progridem e se confluem até que a visão fique como um túnel estreito. É a principal causa de cegueira irreversível ⚠ do mundo, e geralmente é tratada por meio de colírios para redução da pressão intraocular. Saiba mais sobre glaucoma clicando aqui.

Alguns sinais de que a criança pode estar com dificuldades para enxergar são:

Apertar os olhos para enxergar
Esfregar os olhos em excesso
Necessidade de sentar muito perto da TV
Sensibilidade à luz
Dores de cabeça e/ou nos olhos
Lacrimejamento excessivo
Cobrir um dos olhos e/ou inclinar a cabeça
Dificuldades para ler
Falta de concentração nas tarefas escolares


Quer saber mais? Venha conhecer nosso Blog e ler o artigo na íntegra!

Conjuntivites são muito contagiosas, passando facilmente de uma pessoa para a outra. Conheça algumas formas de prevenir o contágio, se você estiver com conjuntivite:​

1- Lave suas mãos com água e sabão várias vezes ao dia, especialmente após aplicar os colírios ou limpar o olho afetado;​

2- Evite coçar os olhos;​

3- Não use o colírio do olho afetado no olho saudável;​

4- Não compartilhe fronhas, lençóis ou toalhas e lave-os frequentemente;​

5- Não use lentes de contato durante o tratamento e jogue fora as lentes descartáveis que estava usando quando a conjuntivite começou;​

6- Não use piscinas.​

Cuide das pessoas a sua volta, evitando que sejam contaminadas. Ajude a conter os surtos de conjuntivite.​

A receita  contém todas as informações necessárias para que sejam confeccionados os óculos.​

A verdade é que cada oftalmologista faz a receita de uma forma e os pacientes têm MUITAS dúvidas sobre ela!​

Algumas informações, no entanto, são comuns a todas as prescrições:​

– Tipo de óculos: longe, perto, bifocais, multifocais​

– Tipo de lentes: resina ou policarbonato, de alto índice, com antirreflexo, anti-risco, anti-embaçante, filtro UV e para luz azul etc.​

– Grau de longe: nessa anotação o esférico significa miopia (sinal negativo) ou hipermetropia (sinal positivo) e o cilindro representa o astigmatismo (sempre negativo). O astigmatismo também tem a indicação do eixo, ou seja, a posição correta em que a lente deve ser montada.​

– Adição: representa o valor que deve ser adicionado ao grau de longe para que a pessoa, no caso portadora de presbiopia ou vista cansada, consiga ler.​

– DNP: distância nasopupilar: medida da distância entre cada pupila e o nariz, geralmente feita na ótica usando o pupilômetro.​

– ACO: altura dos centros óticos, medida na ótica e marcada na armação escolhida, de forma que as lentes sejam centralizadas nas pupilas.​

Na receita, o grau esférico significa miopia (sinal negativo) ou hipermetropia (sinal positivo). A indicação PLANO significa que você não tem nenhum dos dois.

O grau cilíndrico representa o astigmatismo, cujo sinal é sempre negativo. O eixo indica a posição em que as lentes dos óculos devem ser montadas para corrigir o astigmatismo.

As lentes multifocais, ou progressivas, corrigem a visão de longe, intermediária e perto. Elas são construídas com múltiplos pontos focais, que os olhos percorrem de acordo com a necessidade. 

Por exemplo, uma pessoa dirigindo olha diretamente à frente. Os olhos estão alinhados com o grau de longe. 

Ao olhar para o painel do carro, seus olhos se deslocam um pouco para baixo, e se alinham com os pontos intermediários.

Se, nesse momento, ela olhar o celular (Não! Nada de celular na hora de dirigir! ), estará usando os pontos focais com o grau de perto.

Muitos pacientes têm medo de não se acostumar aos óculos multifocais. A verdade é que não é assim tão fácil! Porém, quando a receita está caprichada, as medidas na ótica bem feitas e os óculos bem construídos, a adaptação é mais tranquila e os benefícios são enormes. 

Afinal, ficar trocando de óculos para longe e perto é a maior chatice! Depois da fase de adaptação, os multifocais serão seus melhores amigos!

O modelo de óculos ideal é aquele que melhor se adapta ao formato do seu rosto. O primeiro passo então, é determinar a forma do seu rosto. Ele pode ser: redondo, quadrado, oval, coração, retangular ou diamante.

Para a face redonda, em que seu comprimento e largura são semelhantes, o ideal é optar por óculos com linhas retas, dar preferência às armações retangulares e quadradas. Esse grupo de pessoas deve evitar óculos com linhas redondas, pois acentuará mais ainda essa característica. 

Nos rostos quadrados, a testa e a mandíbula tem a mesma largura, as linhas são retas e marcantes. Para harmonizar tal característica, o ideal são armações com linhas arredondadas. Entre os principais modelos indicados estão os óculos em formato aviador, redondos e gatinho. 

O rosto oval é alongado, suave e delicado, sendo compatível com a maioria dos modelos de óculos, mas é preciso ter atenção ao tamanho da armação, não muito grande e não muito pequena. 

No rosto coração, as maçãs são largas e queixo pontiagudo, para que a atenção seja voltada para a parte superior do rosto, deve-se optar por armações redondas e ovais. 

Para as faces retangulares, assim como nos quadrados, a intenção é suavizar as linhas retas, então o modelo ideal são os óculos arredondados. 

No rosto em formato diamante, a região das maçãs é a mais larga, a testa e o queixa são estreitos. Esse formato se adapta a vários tipos de modelos, mas os melhores seriam modelos arredondados, tais como aviador e gatinho.

Além disso, cada forma geométrica que é colocada ao redor do rosto, provoca efeito diferente nele. De acordo com a Consultora de Imagem, Marina Naves (@marinanaves), é possível usar desses acessórios para modificar a imagem que deseja transmitir. 

Por exemplo, óculos quadrados deixam a expressão mais séria e pesada. 

O modelo de gatinho leva a atenção para as laterais superiores da face e suaviza as bochechas. 

Os redondos e gigantes, suavizam a testa. 

Lentes pequenas só funcionam para rostos muito pequenos e delicados. 

O modelo de gatinho com base arredondada, fica bem em quase todo mundo. 

Óculos espelhados e mais coloridos são ideais para um estilo mais esportivo.

Na hora de dirigir, os óculos são mais do que um acessório… Eles nos ajudam a enxergar melhor, aumentam a segurança e protegem os olhos da luz. 

Reflexos e ofuscamento podem causar cansaço visual e até causar acidentes!

Para dirigir com segurança e conforto, é importante estar em dia com a prescrição dos óculos. 

As melhores lentes para dirigir possuem:

– antirreflexo: menos imagens fantasma e reflexos dos faróis, lâmpadas e outras fontes de luz, melhorando a qualidade da visão, especialmente à noite.

– cor marrom ou cinza: nos óculos escuros, essas cores melhoram a percepção das luzes de tráfego e freio. Lentes degradê são ainda melhores, pois facilitam a visão do painel do carro.

– lentes polarizadas: filtram os raios luminosos horizontais, refletidos no asfalto e nos prédios. Elas reduzem a claridade e também os reflexos, aumentando o conforto visual.

Curiosidade:  é comum ouvir que óculos de lentes amarelas ajudam ao dirigir à noite. Isso é verdade? NÃO! Estudos mostram que elas não trazem benefício algum em relação aos óculos de lentes claras.

Existem vários exames que auxiliam no diagnóstico e no acompanhamento dos pacientes com glaucoma: 

1- Tonometria: medida a pressão ocular.

2- Curva de pressão ocular: medidas da pressão ocular em vários horários do dia.

3- Paquimetria: medida da espessura da córnea. 

4- Teste de sobrecarga hídrica: medida da pressão ocular após a ingestão de um litro de água.

5- Gonioscopia: exame que examina o ângulo da câmara anterior ocular e classifica o tipo de glaucoma. 

6- Biomicroscopia de fundo: examina o nervo óptico e a camada de fibras nervosas da retina.

7- Retinografia: foto colorida do fundo de olho que documenta o nervo óptico e a retina.

8- Tomografia de coerência óptica (OCT): avalia o nervo óptico e a camada de fibras nervosas. Consegue detectar precocemente a doença.

9- Campo visual computadorizado: avalia funcionalmente a visão, mostrando alterações periféricas e centrais típicas do glaucoma.

É necessário realizar exames em todas as consultas?

A indicação dos exames pelo especialista depende do quadro do paciente. Casos iniciais podem fazer exames com menos frequência do que pacientes com glaucoma avançado. Geralmente a paquimetria e a gonioscopia são realizados apenas no momento do diagnóstico.

A curva de pressão ocular e o teste de sobrecarga são indicados em casos específicos.

Os demais exames são frequentemente usados para diagnóstico e também para o acompanhamento.

 

IMPORTANTE: todos os pacientes com suspeita de glaucoma e com a doença devem ser acompanhados periodicamente! O glaucoma é uma doença silenciosa e a perda visual é irreversível, quando acontece. 

 

Acontece com todo mundo, especialmente após os 40 anos de idade, tentar ler aquelas letrinhas minúsculas e não conseguir. Mais perto? Pior ainda! Afastar o texto dos olhos ajuda, mas mesmo assim, o foco é difícil…

O que está acontecendo? É a famosa e irritante ‘vista cansada’ ou presbiopia. O cristalino, lente natural do olho, perde progressivamente a sua elasticidade e capacidade de focalizar objetos próximos. 

Infelizmente, isso significa que os óculos, ou outra correção visual, serão necessários para ler e realizar tarefas próximas. 

Existem outras opções? Sim! 😉 Consulte seu oftalmologista para saber qual a melhor alternativa para você.

Muitos pacientes se queixam de desconforto com a claridade. O nome disso é fotofobia! Um certo desconforto é até esperado, mas para algumas pessoas olhar para a luz pode ser até doloroso. 

A fotofobia não é uma doença propriamente dita mas sim um sintoma que pode indicar problemas sérios como as uveítes ( doença que causa inflamação dos olhos) pterígio, conjuntivite,  alterações de retina, entre outros.  

Pessoas com olhos claros também sofrem mais com a luz intensa!  E não estamos falando apenas da luz solar. Pessoas com esse sintoma podem sentir dificuldade até com uso de eletrônicos. 

Não existe tratamento específico para  fotofobia. Doenças que causam esses sintomas devem ser tratadas. Pessoas que não possuem nenhuma alteração ocular mas ainda assim sentem desconforto na claridade devem  adequar o ambiente, diminuindo a intensidade da luz , o brilho dos eletrônicos e usar óculos escuros em ambientes externos.

Se você têm fotofobia procure seu oftalmologista para avaliar melhor o seu caso!

O astigmatismo é um problema comum, causado por uma córnea ou cristalino (lente natural do olho) de formato irregular. O resultado é uma distorção das imagens, que pode ocorrer na visão para longe e perto.

Para uma visão clara, será necessário o uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. 

Tem dificuldade em ver objetos de longe ou de perto? Não deixe de fazer uma avaliação com seu oftalmologista.

Para o uso dos óculos multifocais, é necessário persistência. A fase de adaptação pode ser difícil, pois os olhos e o cérebro precisam se acostumar aos óculos. 

Alguns transtornos como tontura, náuseas, dores de cabeça e  dificuldades na noção de distância e profundidade podem ocorrer. 

O período de adaptação dura em torno de 2 a 3 semanas, variando de pessoa para pessoa. 

Algumas dicas para facilitar a adaptação:

Faça o possível para usar os novos óculos o dia todo até se adaptar.

Para enxergar, mova apenas os olhos (e não a cabeça)  em direção ao objeto.

Opte por armações maiores: se a altura do aro da armação for pequena (menor que 3cm), a mudança de grau pode ser mais brusca e causar desconforto.

Medidas corretas de DNP (distância naso pupilar) e ACO (altura dos centros ópticos), realizadas na ótica, são de fundamental importância para a confecção dos multifocais.

No início, tome cuidado ao subir e descer escadas.

Seja persistente! Vale a pena o esforço para se acostumar aos multifocais. Afinal, ficar trocando de óculos é muito pior!

1- Lave as lentes com água e sabão neutro. 

2- Esfregue levemente com os dedos e enxague completamente as lentes.

3- Se lavar os óculos não for possível, utilize apenas o lenço próprio que acompanha os óculos para limpá-los.

4- Quando não estiver usando, guarde seus óculos na caixinha!

CUIDADOS EXTRAS: 

Não utilize água quente para não danificar o revestimento do óculos.

Álcool ou detergentes à base de frutas cítricas podem danificar as lentes. 

Evite que produtos como hidratante ou perfume entrem em contato com as lentes. 

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